domingo, 12 de junho de 2011


Classe Ohio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
USS Florida (SSGN-728)
Os submarinos da Classe Ohio, são uma modalidade de SSBN, ou Submarino Nuclear Lançador de Mísseis Balísticos, da Marinha dos Estados Unidos desenvolvidos nos anos 1970 e que até hoje compõem uma parte importante da estratégia nuclear daquele país. Movido por um reator nuclear, os submarinos nucleares têm alcance virtualmente iliminatdo, restrito apenas pela disponibilidade de suprimentos para a tripulação.
Os Estados Unidos da América possuem 18 submarinos nucleares da chamada Classe Ohio, dos quais 14 são armados com mísseis balísticos lançados de submarinos (SLBM) armados com ogivas nucleares do tipo W76 ou W88 (300 ou 475 kilotons cada). Os outros 4 submarinos da classe Ohio foram reformados e adapatados para o lançamento de mísseis de cruzeiro do tipo Tomahawk.

[editar] Histórico e desenvolvimento

Na década de 1970, com o programa de produção do último submarino Polaris , para transportar os SLBM do tipo Poseidon, foi iniciado o desenvolvimento de um míssil balístico e de um submarino nuclear inteiramante novos. Esse míssil teria um alcance muito maior ( 7 400 km ), mas em compensação necessitava de um submarino novo e mais amplo para carregá-lo. O míssil balístico Trident I, foi instalado nos SSBN convertidos da classe Lafayette, enquanto o primeiro dos submarinos especialmente projetados para ele, o USS Ohio, não se incorporava à frota.
Concepção artística do submarino nuclear lançador de mísseis da Classe Ohio
Inicialmente o Congresso americano se dividiu a respeito do custo altíssimo do novo sistema. Com o lançamento do SS-N-8, primeiro SLBM de longo alcance (7 720 km) da marinha soviética, logo seguido pelos SS-N-18 (com alcance de 8 400 km), os Estados Unidos aceleraram o programa Trident e o primeiro dos submarinos da classe Ohio foi lançado ao mar em 10 de abril de 1976 .
Atualmente uma parte dos submarinos Ohio foi adaptada para lançar mísseis de cruzeiro ao invés de mísseis balísticos. Um submarino nuclear lançador de mísseis balísticos(SSBN) da classe Ohio possui 24 tubos com mísseis do tipo Trident I ou Trident II. A versão adaptada para lançar mísseis de cruzeiro (SSGN) possui 22 tubos de lançamento vertical para mísseis Tomahawk, podendo levar 154 mísseis deste tipo, ou 7 para cada tubo. Isto significa que um único submarino da classe Ohio convertido para SSGN pode levar mais mísseis de cruzeiro Tomahawk do que um grupo de batalha inteiro, conforme a formação da Marinha dos Estados Unidos.
USS Nimitz (CVN-68)
EstaleiroNewport News Shipbuilding
Lançamento13 de maio de 1972
Incorporação3 de maio de 1975
SituaçãoEm operação
BaixaPlanejada para 2033
Deslocamento101.000 a 104.000 ton carga total
Comprimento333 m total - 317 m linha d'água
Calado11,3 m
Boca76,8 m - 40,8 m linha d'água
Propulsão2 × reatores nuclearesWestinghouse A4W 4 x turbinas a vapor
4 x motores diesel
Velocidade30 nós / 56 km/h
Raio de açãoSem limites em termos teóricos
Armamento2 × 21 cell Sea RAM 2 × Mk 29 Sea Sparrow
Número de aeronaves90 aviões e helicópteros
Tripulaçãomais de 6.000 tripulantes, incluso pessoal de vôo
LemaTeamwork, a Tradition (Trabalho em grupo, uma tradição)
ClasseNimitz
USS Nimitz (CVN-68) é um gigantesco porta-aviões nuclear norte-americano da classe Nimitz.
Com uma tripulação de mais de seis mil homens (incluindo o pessoal da aviação), esta impressionante máquina de guerra desloca entre 101 e 104 mil toneladas a uma velocidade máxima de trinta nós.
Assim como os demais porta-aviões da classe Nimitz, o USS Nimitz foi desenvolvido e construído pelo estaleiro Newport News Shipbuilding, de propriedade da Northrop Grumman, e tem como missão prioritária ataque a alvos em terra e a guerra anti-superfície.
O USS Nimitz começou a ser construído em 22 de Junho de 1968 e entrou em operação em 13 de Maio de 1972. Participou de muitas guerras e operações militares desde então e continua em operação.
A propulsão do navio vem de dois reatores nucleares de água pressurizada fabricados pela General Electric, que acionam quatro turbinas de 260.000 hp (194 MW).
Para situações de emergência possui quatro motores diesel de 10.720 hp (8 MW).
O USS Nimitz possui diversos sensores, sistemas de radar e sistemas de controle de tráfego aéreo, dos quais podemos citar o SPS-48E 3-D, o SPS-49(V)5 2-D, o Mk 23, o SPN-46, o SPN-43B, o SPN-44, o Mk 91 NSSM e o Mk 95.
USS Nimitz (CVN-68) - Noruega em 1986.

AV-8 Harrier II

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
AV-8 Harrier II
Harrier.av8b.750pix.jpg
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Descrição
FabricanteMcDonnell Douglas
Primeiro voo{{{primeirovoo}}}
Entrada em serviçoJaneiro de 1985
MissãoSuporte aéreo
Tripulação1
Dimensões
Comprimento14,1 m
Envergadura9,2 m
Altura3,5 m
Área (asas)22,61 m²
Peso
Tara5 700 kg
Peso totalkg
Peso bruto máximo13 400 kg
Propulsão
Motores1x Rolls-Royce F402-RR-408, 23 800 lbf (106 kN) thrust
Força (por motor)kN
Performance
Velocidade
máxima
1000 km/h (Mach: )
Alcance bélicokm
Alcance1000 km
Teto
máximo
15 000 m
Relação de subida4 485 m/min
Armamento
Metralhadoras{{{metralhadoras}}}
Mísseis/
Bombas
13 200 lb de carga, onde se incluem AGM-65 Maverick, AIM-9 Sidewinder (máx. 4).
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O Harrier II é a segunda geração de aviões a jacto STOL/V/STOL de ataque ligeiro, utilizado pelos Corpo de Marines dos Estados Unidos, Força Aérea Real (RAF), Marinha da Espanha e a Marinha da Itália. O Harrier é conhecido pela sua capacidade de descolagem vertical.

[editar] História

O avião é conhecido por AV-8B Harrier II no seio dos Marines, e pela RAF como GR7/GR9. O AV-8A foi um Hawker Siddeley Harrier GR.3 não modificado, requisitado pelos Marines. O AV-8B é um redesenho deste avião, incorporando novas asas de compósito, novo cockpit e aviónica, bem como um motor, mais potente. As novas asas possibilitam a decolagem de cargas superiores em peso, bem como de armamento, embora o motor mais potente do Harrier II seja mais lento em 80 km/h (50 mph) que o seu predecessor.
O AV-8B entrou no activo a Janeiro de 1985 com um custo de 21,6 milhões de dólares cada.

[editar] Substituição

É previsto que este avião seja substituido pelo F-35 Lightning II versão B, que também poderá decolar verticalmente.
Artigos relacionados:
Desenvolvimento:Hawker P.1127 - Hawker Kestrel - Hawker Siddeley Harrier - Sea Harrier - RAF Harrier II
Equivalência:
Série:A-5 - A-6 - A-7 - AV-8 - YA-9 - A-10 - A-12
Listas relacionadas:Lista de aviões

quarta-feira, 27 de abril de 2011


KA-BAR

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ka-bar é o nome de uma faca, famosa por ter sido usada pelo corpo de fuzileiros navais e marinha dos Estados Unidos da América durante a segunda guerra mundial. A faca é fabricada pela "Ka-Bar Cutlery, Inc" que produz na sua maioria facas táticas de combate e facas de caça e lazer, onde se inclui a Ka-bar.

[editar] História

Faca Ka-bar U.S.M.C.
O inicio da empresa data de 1897, ainda sobre o nome de "Tidioute Cutlery Company" e começa a sua produção em 1898. Nos anos seguintes seguem-se algumas dificuldades financeiras que obrigam a empresa a mudar de proprietário e localização, estabelecendo-se como "Union Cutlery Company".
Em 1942, com o envolvimento dos Estados Unidos na Segunda guerra mundial, e com a crescente procura de material militar adequado para uso de guerra, a empresa propôs uma faca de combate de nome Ka-Bar ao corpo de fuzileiros navais; a faca foi aceita e redesenhada juntamente com o corpo de fuzileiros de maneira a estar à altura das exigências e necessidades dos combatentes. Desde essa altura a faca Ka-Bar passou a ser de uso comum no corpo de fuzileiros navais, mas também no exército, marinha e guarda costeira estadunidenses, tendo a produção atingido mais de 1 milhão de unidades. A Ka-bar depressa se tornou num utensilio essencial de uso diário e até de grande valor sentimental para muitos dos combatentes, porque devido à sua versatilidade servia para todo tipo de tarefas, desde abrir latas, escavar trincheiras, construir abrigos, pregar, cortar, serrar, e uso em combate. Devido à sua qualidade, eficiência e aceitação por parte das tropas americanas, a Ka-bar tornou-se tão popular que pouco tempo depois a empresa decidiu mudar o seu próprio nome para "Ka-Bar Cutlery, Inc". No entanto, com o fim da Segunda guerra mundial a empresa deparou-se com grandes dificuldades financeiras e acabou mesmo por falir, tendo assim terminado a produção da Ka-bar.
Mais tarde já em 1976, aquando da comemoração dos seus duzentos anos de existência, o corpo de fuzileiros navais decidiu criar algumas réplicas do modelo original para fins comemorativos e estas foram tão bem recebidas pelos antigos combatentes e mesmo pelo público em geral que a própria empresa decidiu recomeçar a produção.
Hoje em dia a Ka-bar ainda é usada como faca pessoal de muitos militares e também atrai colecionadores, caçadores e amantes da natureza. É essa popularidade e riqueza histórica que faz da Ka-bar uma faca única.

[editar] Ka-bar U.S.M.C.

Há várias versões quanto à origem do nome Ka-Bar, no entanto, de acordo com a própria empresa há uma história que é referida como a mais plausível. Certo dia receberam uma carta de um caçador de ursos a agradecer uma das facas produzidas pela empresa, nessa carta ele referia que em plena caçada, e já depois de ter ferido um urso, a sua arma encravou e ele teve de matar o animal apenas com a sua faca. No seu inglês desajeitado escreveu "k a bar" em abreviação de "killed a bear", que em português seria traduzido como, "matei um urso". Em honra do testemunho entusiástico desse cliente essa faca passou a chamar-se de Ka-bar. Mais tarde ficaria mais conhecida como Ka-bar U.S.M.C., sendo estas as iniciais de "United States Marine Corps", que em português se traduz como Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
A lâmina é em aço de carbono 1095, o que a torna bastante resistente e afiada, possuindo um revestimento protetor que funciona como antiferrugem e anti-reflexo. O cabo é em couro para melhor aderência e durabilidade. A faca mede aproximadamente 30 cm, 18 cm de lâmina, 3 cm de largura, 4 mm de espessura, e 12 cm de cabo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O United States Navy Sea, Air and Land, mais conhecidos como US NAVY SEALS, é uma Força de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos, especializados na guerra não convencional, ação direta, antiterrorismo e reconhecimento. No Brasil poderiam ser equivalentes com o Grupo de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) e em Portugal ao DAE.
Eles foram criados em 1962, por ordem do presidente John F. Kennedy. Desde então tem assumido papel importante no teatro de operações de Forças Especiais dos Estados Unidos. Entre os analistas militares, há muitos que dizem que são a melhor Força Especial do mundo, mas aí entra em discussão outras unidades como: 1SFOD-D ou Força Delta, SAS, SASR, Sayeret Matkal e Shayetet 13.
A Organização é dividida em 10 grupos, sendo que cada um tem responsabilidade por uma área no mundo,com exceção do SEALS TEAM SIX ou DEVGRU, que seria uma espécie de Força Delta dos Seals que tem como missão primordial o combate ao terrorismo no campo naval, empregando táticas de Close Quarters Battle.



quinta-feira, 31 de março de 2011

CIA NA LÍBIA


MAS É CLARO QUEA CIA JA VINHA ATUANDO EM TERRÍTORIO LIBIO, COM APOIO DE FORÇAS ESPECIAIS AMERICANAS E BRITÂNICAS HÁ SEMANAS, COM O PRETEXTO DE "AJUDAR" OS REBELDES, MAS É CLARO A INTENÇÃO É OUTRA, MAS PORQUE NÃO FAZEM ISSO COM A CORÉIA DO NORTE HEIM?

terça-feira, 29 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

http://www.rockonline.com.br/

Banda de War Metal


                                                                          O DIA D

ISTO É A LIBIA HOJE




A GUERRA NA LIBIA.

A GUERRA NA LÍBIA NADA MAIS É DO QUE JOGO DE INTERESSE DAS CHAMADAS SUPERPOTENCIAS PARA SE APODERAR DAS JASIDAS DE PETRÓLEO DAQUELE PAÍS, PORQUE ELES NÃO ATACARAM O EGITO SENDO QUE A REVOLTA LA TAMBÉM SE DEU POR QUSTÕES POLÍTICAS, É CLARO QUE É POR CAUSA DO PETROLEO.